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10 Grandes Fracassos
dos anos 90
As vezes isso acontece. Uma banda emplaca uma
série de sucessos, vende milhões, conquista o topo das paradas e,
de repente... flop! Aquele disco que todos esperavam com tanta expectativa
desaparece do mapa sem deixar saudade poucos meses depois de seu
lançamento. Os motivos são os mais diversos, desde o simples fato
de uma banda se recusar a fazer videoclip culminando com as imprevisíveis,
complexas e recorrentes mudanças de rumo do Sr. Mercado, que deixa
muitas bandas perdidas pelo caminho.
Um dos casos mais bizarros é o do disco que foi solenemente ignorado
quando de seu lançamento e alguns anos depois conquistou pouco a
pouco o culto e a devoção de uma dedicada legião de seguidores.
Não é novidade na história do rock que discos sejam reconhecidos
anos depois de seu surgimento ou até depois da morte de seus autores.
Mas o que dizer de uma banda já consagrada, com mais de 3 milhões
de cópias vendidas em 1994 e em apenas dois anos depois caiu no
esquecimento, vendendo cerca de 20% disso de seu novo álbum? E,
sim, esse mesmo disco desprezado acabou voltando com força alguns
anos depois...
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Weezer
- Pinkerton (1996)
- 500 mil cópias vendidas
vendagem do álbum anterior -> 3 milhões |
O grande "Pinkerton" foi considerado
um belo fracasso logo que foi lançado. Hoje é quase uma obra-prima
indiscutível, mas o disco esteve longe da unanimidade em 1996. De
início, a banda se recusou a gravar videoclips e a Geffen, vendo
o disco desabar rapidamente na Billboard, forçou a banda a mudar
de idéia. O video de "The Good Life" foi lançado, mas
a situação não se reverteu. Não foram poucos os que falaram que
o Weezer não passou no 'teste do segundo álbum'! A ironia é que
"Pinkerton" provavelmente vai chegar no milhão de cópias,
mas grande parte da vendagem se deu muitos anos depois que a banda
parou de divulgar o disco.
A grande interrogação que fica disso tudo é o porquê de um disco
como "Pinkerton" ser inadequado em 1996 e ser bem aceito
hoje em dia? Talvez a única resposta seja os humores voláteis do
mercado fonográfico, que assim como a cotação do dólar em tempos
de George W. Bush, não é nada confiável. Esta talvez tenha sido
a razão para um certo disco de capa em preto e branco ter ficado
encalhado nas prateleiras...
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R.E.M.
- New Adventures in Hi-Fi (1996)
- 1 milhão de cópias vendidas
vendagem de Monster -> + de 4 milhões |
O que diabos aconteceu com o "New Adventures"?
O público não gostou? Quem ouve o disco tem certeza de que trata-se
de um trabalho primoroso, muito bem acabado, que pega a espontaneidade
do Monster aliado a qualidade das composições do REM. É um disco
eclético, e por isso, completo, cobrindo todos os caminhos trilhados
pelo REM até então, e buscando novos territórios.
Artisticamente é superior ao "Monster" e ainda assim vendeu
bem menos. Só pode ser coisa do Sr. Mercado, não tem outra explicação.
Alguns observadores culparam o primeiro single pela impopularidade
do disco. Acontece que "E-Bow The Letter" é uma das músicas
mais bonitas do REM a ser lançada como single. E "Drive",
o primeiro single do fenômeno "Automatic For The People"
era tão introspectiva quanto.
Depois de "New Adventures in Hi-Fi" a carreira do R.E.M.
nunca mais atingiu os números de antigamente nos EUA, embora a banda
continue contando com todo o respeito do mundo e ainda tenha muito
sucesso em vários outros países importantes. É uma trajetória semelhante
a de uma outra banda que lançou um disco no fatídico 1996...
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Pearl
Jam - No Code (1996)
- 1 milhão de cópias vendidas
vendagem dos 2 álbuns anteriores
do Pearl Jam -> + de 5 milhões
vendagem de "Ten", de 1992 -> + de 10 milhões
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Será possível que nove milhões de fãs do Pearl
Jam desapareceram em apenas quatro anos? Onde foram parar essas
9 milhões de pessoas que compraram "Ten" e não compraram
"No Code"? Estariam todos ouvindo Spice Girls, que foi
o grande fenônemo de 1996?
O fato é que o sumiço dos fãs do PJ não foi um acontecimento gradual.
Vs, o segundo álbum dos caras bateu o recorde de vendagens na primeira
semana de lançamento, quando atingiu a fantástica soma de 900mil
cópias vendidas em uma semana. No total, 6 milhões de americanos
compraram o disco. Os números de "Vitalogy", que sucedeu
"Vs" também impressionaram. O álbum foi primeiramente
em vinil, o CD só surgiria algumas semanas depois. E mesmo assim,
o disco figurou entre os 50 mais vendidos da Billboard, a primeira
vez que um vinil figura na parada em toda a década de 90. Os números
totais de "Vitalogy" ultrapassaram os cinco milhões.
"No Code" por sua vez, representou uma queda de 80%!!!!
O fato é que a briga com a Ticketmaster e a impossibilidade de fazer
uma turnê ostensiva em 1995-96 certamente prejudicaram o disco,
mas diferentemente do que aconteceu com "New Adventures in
Hi-Fi", o disco dividiu opiniões dos fãs mais ardorosos. Um
primeiro grupo acreditava que a banda tinha perdido a sua força,
que o disco era insosso e inconsistente enquanto um segundo grupo
considerava "No Code" uma obra-prima, um passo adiante
na carreira do PJ. Esse segundo grupo acreditava que a banda encontrou
a maturidade a partir de "No Code", e essa história iria
se repetir dois anos depois com uma outra banda que marcou época
nos anos 90...
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Smashing
Pumpkins - Adore (1998)
- 1 milhão de cópias vendidas
vendagem do álbum anterior -> 5 milhões
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O disco mais maduro do Smashing Pumpkins não
pegou o público em cheio, embora seja um trabalho maravilhoso. Reduzido
a um trio a partir da perda do baterista Jimmy Chamberlin, o Pumpkins
foi obrigado a repensar toda a sua sonoridade como banda, e o resultado
foi revolucionário. A reinvenção da banda, que incluiu um sumisso
nas guitarras chocou alguns fãs, embora quem tenha prestado atenção
no Mellon Collie já poderia ter algumas pistas do que viria pela
frente. Na verdade, Mellon Collie é um disco tão completo, que qualquer
caminho que o Smashing Pumpkins seguisse dali em diante, teria uma
base plenamente identificável no Mellon Collie, já que o disco cobre
praticamente todas as direções.
O que resta apontar como causa os humores do Sr. Mercado, já que
o Pumpkins estaria colhendo os azedos frutos pós-1996.
Ainda há um outro aspecto a ser ventilado. Depois do Mellon Collie,
o Smashing Pumpkins passou a ser um dos nomes mais fortes do rock
alternativo. Tendo o Pumpkins um notório líder semi-ditador como
Billy Corgan, fez com o que o vocalista fosse presença marcante
em entrevistas e capas de revista. E, digamos que o sujeito tenha
posições firmes e opiniões formadas que nem sempre tem o potencial
de agradar a maioria. Conclusão: Por volta de 1998, Billy Corgan
(e por extensão, os Pumpkins) tinha se tornado um sujeito muito
idiossincrático para o grande público. Ao mesmo tempo que seus fãs
cada vez mais se aproximavam do grupo, consumindo cada detalhe da
sua existência com toda a devoção e culto, também surgiam legiões
de pessoas que simplesmente não suportavam Billy Corgan e cia. Não
eram poucas as acusações de megalomaníaco e pretencioso, que encontravam
eco em muitas pessoas.
Injustiça com o Billy? Certamente. Um equívoco atribuir somente
à isso a queda dos Pumpkins como um grupo das massas? Com certeza.
Mas talvez não para uma outra influente banda que não acreditava
no ditado que diz que o jacaré morreu pela boca (ou algo assim)...
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Oasis
- Be Here Now (1997)
- 1 milhão de cópias vendidas (USA)
vendagem do álbum anterior -> 4 milhões (USA)
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É provável que por volta de 1997 ninguém mais
aguentasse as briguinhas dos irmãos Gallagher. Hoje em dia, nem
se fala. Tanto é que, ao contrário das outras bandas desta lista,
o Oasis viu seu público desaparecer nos Estados Unidos. Esse é o
termo, desaparecer! Enquanto as outras bandas apenas tiveram que
se acostumar com cifras e proporções menores, o Oasis despencou,
o último disco, "Heathen Chemistry" ficou na casa de um
décimo de "Be Here Now". O Oasis foi a primeira banda
do chamado Brit pop a se tornar realmente grande nos Estados Unidos,
mas hoje em dia está comendo poeira atrás de nomes como Radiohead,
Coldplay e até do Gorillaz. Damon Albarn deve ser um sujeito feliz
da vida.
O disco em si dividiu opiniões, e os adjetivos não são novos. Megalomania
e pretensão exagerada eram os usados para descrever "Be Here
Now". As comparações e acusações de plágio dos Beatles tampouco
ajudavam. Mas uma coisa é fato, "Definitely Maybe" e "What's
The Story (Morning Glory)" eram tão derivados dos Beatles quanto
"Be Here Now", mas foram discos elogiadíssimos e com justiça.
Aliás, justiça seja feita, a banda continua enorme na Inglaterra,
mesmo que lá seja o único lugar do mundo onde isso aconteça.
Existe uma outra banda que também viu sua carreira sumir do mapa
nos EUA depois de um disco que não teve o sucesso esperado...
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Soul
Asylum - Let Your Dim Light Shine (1995)
1 milhão de cópias vendidas
vendagem do álbum anterior -> 2 milhões
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O Soul Asylum batalhou uma década inteira no undeground, na sombra
das grandes bandas de Minneapolis, a saber, Hüsker Dü e Replacements.
Quando o sucesso finalmente bateu a porta, em 1992, a banda já não
era mais uma dissidente pós-punk/hardcore. O Soul Asylum tinha evoluido
para um som mais clássico, extremamente acessível para as rádio,
e com o disco Grave Dancers Union e o megahit Runaway Train a banda
foi lançada a extratosfera. Três anos depois chega as lojas um aguardadíssimo
álbum produzido pela estrela Butch Vig. A Columbia apostava muitas
fichas, mas o disco não decolou. Na verdade, a vendagem do disco
foi altamente respeitável, mas ficou abaixo do esperado e não foi
suficiente para evitar um desgaste da imagem da banda com a mídia.
O Soul Asylum se viu numa encruzilhada mortal. Os novos fãs se mostraram
meros passageiros num Runaway Train e os velhos fãs dos tempos de
underground não toleram que uma banda se torne grande como o Soul
Asylum de 1992 sem abandonar o barco (o trem, diga-se). Abandonado
pela mídia e esquecido pelo público, o Soul Asylum sumiu do mapa.
O disco mais recente, "Candy From A Stranger" não deve
ter vendido muito mais que 200mil cópias. Mas ao que tudo indica,
a banda parece estar reecontrando seu caminho no underground, e
deve seguir em frente com disco novo em 2003.
A pergunta que não quer calar: por que isso aconteceu? Não se sabe,
talvez o Soul Asylum tenha sido a primeira banda a enfrentar a maldição
de 1996, já que o disco foi lançado no final de 1995. Mas o fato
é que "Let Your Dim Light Shine" é um disco tão bom quanto
seu antecessor milionário, a produção é altamente requintada e a
banda estava em grande forma nas composições, assim como Dave Pirner
altamente inspirado nas letras.
Pode ser que o Sr. Mercado não tenha mais espaço para o Soul Asylum,
mas dói constatar que uma banda como o Goo Goo Dolls, que também
conquistou projeção com uma balada (Iris) ainda tenha espaço no
mainstream; assim como o Wilco, que tem todo o apoio da crítica
para a sua mistura de rock com elementos de country que o Soul Asylum
já explora a quase duas décadas. Enfim, o Soul Asylum não conseguiu
nem em um caminho nem no outro.
O Sou Asylum não foi a única banda que não encontrou nenhum desses
dois caminhos... Pior, essa outra banda acabou depois de um disco
considerado fracassado....
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Hole
- Celebrity Skin (1998)
1 milhão de cópias vendidas
vendagem do álbum anterior -> 1 milhão
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É estranho que Celebrity Skin esteja nessa lista,
uma vez que repetiu o sucesso do disco anterior, o fenomenal Live
Through This. Mas a própria Courtney Love já disse que ficou decepcionada
com o disco, segundo ela, cheio de hits e que não chegou a lugar
nenhum. Na verdade, o Hole de Celebrity Skin tinha a pretensão dos
hits e do sucesso multi-plantinado, e para tanto, a banda ficou
meses e meses em estúdio aprimorando as músicas e arranjos para
o gosto das rádios e consumo popular. A banda chegou ao ponto de
recrutar um apoio de fora para dar uma ajuda, e contou com ninguém
menos que Billy Corgan, que deu uma mãozinha nas composições.
O velho argumento dos novos ares da música pop talvez se apliquem
a Celebrity Skin, e Courtney Love é um ícone que divide tantas opiniões
quanto os irmãos Gallagher (talvez um pouco mais até). Mas é possível
que o 'x' da questão seja o novo e superproduzido Hole que talvez
não tenha agradado aos velhos fãs da banda, ao mesmo tempo que possivelmente
não atingiu o novo público que se supunha.
Um momento: eu disse novo e superproduzido???? Próximo!
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Beck
- Midnight Vultures (1999)
500mil cópias vendidas
vendagem do álbum anterior -> 2 milhões
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Beck Hansen foi um dos sujeitos mais festejados da década de 90.
Durante 93 e 96 ele era um rei. Nos discos Mellow Gold e Odelay
ele fazia uma mistura inacreditável de rock, hip-hop, folk, passando
por bossa-nova e todos os gêneros e estilos imaginados. Muitas vezes,
o passeio pelos diversos gêneros não se dava simplesmente ao longo
do disco, mas no decorrer de uma única faixa. Além do talento e
das músicas riquíssimas nos detalhes, o som do Beck tinha um outro
elemento: o improviso que as vezes beirava o tosco. "Two turntables
and a microphone!" cantava ele, que tirava um som inacreditável
com o mínimo de recursos. Sua música mais conhecida até hoje (Loser),
teria sido gravada na sala do apartamento de um amigo onde Beck
passou uns meses dormindo no sofá. Até que...
Depois de Odelay, Beck passou um tempo dando um relax, gravou um
disco mais introspectivo e despretensioso, Mutations, que segundo
ele, não é o "sucessor oficial" de Odelay, e sim uma espécie
de projeto paralelo que era para ter sido lançado por uma gravadora
independene. O cara só retornaria três anos depois de Odelay, mostrando
no disco um Beck totalmente novo e superproduzido (ops).
Midnight Vultures, o disco que apresentava o novo Beck, era 100%
dissidente do funk e soul music. Tinha alguns ecos de outros estilos,
mas na essência, era puramente soul/funk, de produção cuidadosamente
elaborada e talvez calculada até. O trabalho não pegou junto ao
público, embora a crítica tenha reconhecido a qualidade do disco.
Beck já deu a volta por cima com o folk de Sea Change, embora seja
improvável que ele recupere o padrão de sucesso de Mellow Gold e
Odelay.
Mas se Midnight Vultures tinha qualidades como dizia a crítica,
qual foi o problema? O disco é tão apelativo as massas quanto qualquer
outro do Beck. A pergunta pode ter bem mais que uma única resposta:
1) Mercado. (sempre ele!)
2) O público simplesmente não estava receptivo para soul/funk. (o
que no fundo não deixa de ser um aspecto de mercado...)
Para uma resposta mais original a essa pergunta, poderíamos levantar
a seguinte tese.
O Beck sempre teve uma imagem ligada à novidade (embora as referências
de sua música estejam todas no passado). Levando isso em conta,
dá para considerar que muito do público do Beck sejam os moderninhos
de plantão. E os moderninhos de plantão estão sempre buscando o
que é novo, o que está novo. Logo, Beck, que ficou três anos sem
lançar um legítimo sucessor de Odelay, deixou de ser novo nesse
meio tempo!
Absurdo? Até pode ser, mas essa tese pode ser aplicada como uma
luva para a banda a seguir...
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Screaming
Trees - Dust (1996)
vendagem: menos que o disco anterior
vendagem do álbum anterior -> 300mil cópias
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O Screaming Trees era uma banda extremamente
talentosa que surgiu da mesma terra que revelou Nirvana, Pearl Jam,
Soundgarden e Alice In Chains para o mundo. Em 1992, o Trees lançou
Sweet Oblivion, um álbum irrepreensível que começou a chamar a atenção
do público para o trabalho da banda. Na época, não era loucura afirmar
que o Trees tinha a mesma estatura do Alice In Chains de Facelift
e do Soundgarden de Badmotorfinger. Seattle era o centro do universo
quando o filme Singles foi lançado, trazendo na trilha sonora duas
músicas como carro-chefe, a saber: Would? do Alice In Chains e Nearly
Lost You do Screaming Trees. A trilha fez bastante sucesso, ganhou
disco de ouro e tudo, mas enquanto Alice In Chains e Soundgarden
(também presente na trilha) souberam capitalizar o sucesso da trilha
e transformar em expectativa para seus novos discos (que foram mega-sucessos),
o Screaming Trees enfrentava problemas internos e dava um tempo.
O disco novo do Screaming Trees só ficou pronto em 1996, quatro
anos depois. Naquele ano Kurt Cobain já não estava entre nós e Seattle
tinha voltado a ser somente uma cidade chuvosa num ponto distante
do mapa. O extraordinário Dust foi um dos melhores discos a surgir
de Seattle em toda a década, mas saiu numa época em que a cidade
já não revelava ídolos do rock. Isso sem falar no fatídico 1996.
Que diabos! Parece que até o Nevermind se fosse lançado em 1996
teria fracassado!!!
Enfim, Dust acabou ignorado e vendeu menos que antecessor. Pouco
tempo depois, a Epic rompeu com a banda e o Trees acabou sem lançar
mais nenhum disco. Esse desfecho revoltante nos privou de uma grande
banda, que estava no auge artístico e criativo, além de contar com
o reforço do talentoso Josh Homme na guitarra.
Será possível que o mundo é tão injusto assim?? Será possível que
um disco não possa fracassar simplesmente pelo fato se ser ruim???
Bem, parece que pode sim...
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Garbage - Beautiful Garbage
(2001)
menos de 500mil cópias vendidas
vendagem do álbum anterior -> mais de 1 milhão
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Você lembra do primeiro álbum do Garbage? Lógico,
Stupid Girl, Only Happy When It Rains, Supervixen, Fix Me Now...
Só sonzeira, videoclips cinematográficos, muito bem produzidos.
E o segundo? Claro, Special, Push It, I'm Think I'm Paranoid (grande
música!!) e outras tantas... Beleza de disco. Agora, alguém ainda
lembra do terceiro? Hã? Que terceiro?
Não foi o simples fato de ter tocado menos no rádio, menor repercussão
e tudo o mais. Beautiful Garbage simplesmente não é marcante. É
frio, não se define. Pode ter sido somente um tropeço, mas atenção
Shirley, Butch e rapazes: A luz vermelha está acesa! Caprichem no
próximo, ok?
Alexandre Luzardo, um dos editores deste
website, colorado, gosta de ficar divagando em teses malucas e escrever
sobre bananas... precisa se definir logo sobre uma coluna fixa neste
espaço...
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