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O que andamos ouvindo?


 
Na vitrola de Ana

Public Image Ltd. - Compact Disc (1986)

Public Image Ltd. é a banda do Johnny Rotten quando ele voltou a ser John Lydon depois dos Sex Pistols.
Este disco é o que tem a provável única música conhecida do PIL, "Rise".




 
Na vitrola de Natalia Vale Asari

"Onoffon", Mission of Burma

Acabei de colocar este disquinho na vitrola, o sonzinho da agulha arranhando de leve o polímero preto. Fresquinho, frequinho na cabeça, a não ser por outra vez em que ouvi sem prestar atenção. (E essa será a segunda vez sem prestar atenção.)

Até agora está bem divertido. "Onoffon" (que só depois de vários segundos de perplexidade eu percebi que era on-off-on) me soa como "Jonofon Sérates", uma maluco que dava uns cursos de lógica e que acabou sendo preso por pedofilia. Mas isso não tem nada a ver com o Mission of Burma.

Ou será que tem?

Dica da primeira metade do disco: Hunt Again. O começo de The Enthusiast também é legal, depois não cumpre muito o que promete. Mas é legal.




 
Na vitrola de Chico Marés

Teenage Fanclub - Bandwagonesque
 
Segundo disco do quarteto escocês, é o primeiro onde eles demonstram claramente seu amor por Big Star, com melodias gostosas, refrãos poderosos e guitarras toscas para lembrar a todos que era 1991. Pequeno clássico de sua época, é até hoje apontado por muitos - eu não, apesar de achá-lo um ótimo disco - como o melhor disco da carreira da banda.
Recomendadas: "Alcoholiday", "Sidewinder", "December" e "The Concept"

Muse - Origin Of Symmetry
 
Esse é um disco que estou ouvindo bastante, mas não recomendo por completo. Feito sob uma densa aura de pretensiosismo, "Origin" alterna canções perfeitas em todos os detalhes com outras que quase levaram o disco por água abaixo. É inegável o talento do trio, especialmente do baixista Chris Wolstenholme e do vocalista, guitarrista, tecladista, front-man, roadie e cantora de ópera nas horas vagas Matthew Bellamy - perdoem meu comentário "músico de conservatório" aqui, mas os agudos desse sujeito são impressionantes -, mas a pretensão acabou sendo maior do que o potencial do trabalho.  É ouvir a música "Citizen Erased" e sentir que os caras poderiam ter feito um disco fenomenal se não tentassem tanto fazer uma obra prima.

A linha de trabalho dos rapazes é algo entre o Radiohead e o rock progressivo. Utilizam escalas menores sem cerimônia, abusam de instrumentais complexos, refrãos apoteóticos e andamentos épicos e criam canções adoravelmente grudentas. Mas de vez enquanto, para sacanear quem estiver ouvindo o disco, resolvem virar o Queen do indie rock - nas deploráveis "Micro Cuts" e "Space Dementia", por exemplo.
Recomendadas: "New Born", "Plug In Baby", "Bliss" e o refrão e o riff inicial de "Citizen Erased"





 
Na vitrola de V.M.

Mew / "Frengers (Not Quite Friends But Not Quite Strangers)" (2003): Pelo que li e pelas tiragens de seus discos anteriores, o Mew era sucesso em seu país natal, a Dinamarca. A Sony foi malandra e assinou com ele, fez eles regravarem algumas músicas e lançou um belo disco para o resto do planeta. Esse CD é para quem acha que os anos 90 não deixaram um legado louvável. Smashing Pumpkins, Placebo, Radiohead, tudo misturado com a personalidade natural da banda. Excelentes refrões, shows de melodia, guitarras saturadas na medida, equilíbrio entre melancolia e rock. Vão de "Snow Brigade" e "Behind The Drapes", certo Chico?

The Cure / "The Cure" (2004): Assim ó - o novo trabalho deles não foge muito do que a banda vem fazendo a algum tempo. O anúncio da produção a cargo de Ross Robinson levou as expectativas para outra esfera e, de fato, trouxe um clima de renovação ao trabalho. Mas o conteúdo continua sendo música torturada, às vezes lenta, em alguns casos há a preocupação com um hit. O lado bom foi esse sentimento de jovialidade. O lado ruim é que mesmo com essas adições, acabou soando como apenas mais um disco do Cure. Ah, o DVD é dispensável.

The Velvet Underground / "The Velvet Underground And Nico" (1967): Tenho escutado mas não vou escrever nada sobre ele. Só sei que "Sunday Morning" invade minha cabeça lá pela metade da tarde, bem quando estou brigando com os afazeres profissonais. E isso meio que me dá forças...






 
Na vitrola de Alexandre Luzardo

Mark Lanegan - Bubblegum [2004]

O disco tá meio "salada", tem de tudo. De rockzões rasgados e furiosos (death valley blues e sideways in reverse) até as baladas mais mansas (one hundred days e strange religion), passando por diversos momentos distintos. Como não podia deixar de ser, as participações de Polly Jean Harvey são destaque (hit the city e come to me). É ótimo ver o Lanegan se renovando, mas como fã, tenho que dizer que falta ali a mão do Mike Johnson. Ele trazia uma "pureza" que faz falta nesse disco. Mas isso não compromete, de forma alguma. Aliás, é um disco que pode trazer novos fãs para o Lanegan, muito mais que o Field Songs.





 
Na vitrola de Ana

L7 - Slap Happy
Com Mantra Down no shuffle.




 
Na vitrola de Ana

Alice In Chains - Facelift.




 
Na vitrola de Fabricio Boppré

Além dos lançamentos já descritos aqui no começo da semana, nesses últimos dias venho ouvindo um outro disco, daqueles que você logo de cara gosta, mas aos poucos vai percebendo que é muito mais magistral do que algumas poucas audições sem compromisso podem revelar:

Delgados/"Hate"
Não dá de explicar muito, tem que ouvir para sentir. Arranjos grandiosos, belas melodias, vocais excepcionais, boas letras, um trabalho de grandes músicos, pois está tudo em perfeita sintonia. Uma obra madura e muito bem concebida, de musicalidade e talento transbordando em cada faixa. As guitarras, em comparação aos trabalhos anteriores da banda, são bem menos presentes, mas neste caso sua discrição é altamente pertinente e muito bem executada, em função do patamar que o grupo alcançou. A pergunta que não se cala: o Delgados cabe em algum rótulo? Na boa, pra mim é quase música clássica. Quando pequeno eu ouvia ópera com meu avô e ficava observando-o, e o que eu sinto ouvindo The Drowning Years deve ser algo muito próximo ao que eu acho que meu avô sentia naquelas ocasiões. É para ouvir e ficar inspirado.




 
Na vitrola de Lopes

At The Drive-In - Relationship Of Command

O At The Drive-In era uma banda promissora, que tinha tudo para estourar com Relationship Of Command, o disco mais bem produzido deles. Infelizmente, a banda acabou depois de sua turnê, dividindo-se em duas bandas: o Sparta e o Mars Volta. O disco resume-se em caos e nervos à flor da pele a cada nota tocada. Pegue o hit "One Armed Scissor", "Pattern Against User", "Cosmonaut" e a épica "Invalid Litter Dept.", de longe a melhor do disco, onde a banda mistura com parcimônia a delicadeza de pianos com um final pesado e intenso.


Mclusky - The Difference Between Me And You Is That I'm Not On Fire

Se comparado ao anterior da banda (Mclusky Do Dallas), este disco aqui é quase decepcionante! A banda resolveu voltar às formulas esquisitas de seu álbum de estréia e ao mesmo tempo experimentar arranjos menos diretos. Mas Mclusky sempre é uma boa para quem gosta de tosqueira com línguas afiadas a sarcasmo e ironia. Salvam-se "Without Msg I Am Nothing", "Slay" (que encaixa no meu quesito preferido de música-tortura) "Icarus Smicarus" e "You Should Be Ashamed, Seamus" (isso com certeza é um trava-língua da Xuxa).


Walverdes - Anticontrole

Depois de ver esses caras ao vivo, não tem muita graça ouvir disco de estúdio! O Walverdes manda muito bem um rock com riffs simples, calcados no lance stoner. "Viajando na AM", "Mesmo Assim", "Novos Adultos" e a dobradinha "Refrões Ao Lado/Classe Média Baixa Records" deixam qualquer um com vontade de fazer air guitar e balançar a cabeça até quebrar o pescoço.




 
Na vitrola de Chico Marés

The Zombies - Odessey & Oracle
 
The Zombies é mais uma daquelas bandas geniais dos anos 60 que só foram descobertas depois de seu final - até mesmo seu único grande sucesso, "Time Of The Season", foi um hit póstumo. Nesse disco, Rod Argent e seus comparsas entram de cabeça na psicodelia da época, inovando ao misturar música medieval com o rock da época ("Changes"), criando belas baladas ao piano ("A Rose For Emily"), abusando da psicodelia e do experimentalismo ("A Butcher's Tale") e fazendo seu pequeno hino hippie (a já citada "Time Of The Season"). Além de tudo isso, tem os magníficos arranjos vocais criados por Argent, os refrãos grandiosos, as melodias altamente assobiáveis... É ouvir e sentir a mágica!
Recomendadas: "Care Of Cell 44", "Changes", "Beachwood Park", "Friends Of Mine".

Badly Drawn Boy - The Hour Of Bewilderbeast
 
Estréia da one-man-band de Damon Gough, é uma aula de como fazer um grande disco com poucos recursos. Utilizando apenas um gravador de quatro (ou oito, não me lembro bem desse detalhe) canais, Damon solta uma porção de belas canções, com belos arranjos - às vezes com cordas, piano e metais, outras apenas no violão - e belas melodias. Soa, em muitos momentos, como um Elliott Smith feliz. Para ouvir em um dia frio, tomando um café e sorrindo.
Recomendadas: "Once Around The Block", "Shining", "Camping Next To Water", "Pissing In The Wind"

Na verdade, o disco que eu mais ouvi esses dias foi o Together We're Heavy, do Polyphonic Spree, mas fique com as palavras do Vicente.




 
Na vitrola de Ana

Lunachicks - "Pretty Ugly"
Lunachicks acabou ficando meio hardcorzinho, tanto que neste disco tem até algumas faixas que dá pra chamar de "melódicas". Mas ainda continua sendo uma banda respeitável. E tem bônus, porque é uma das melhores capas de disco que eu já vi.




 
Na vitrola de V.M.

Wilco / "A Ghost Is Born" (2004)
Jeff Tweedy dá o pulo do gato, driblando as expectativas acerca do sucessor de "Yankee Hotel Foxtrot" com muita corrosão e falsas impressões. A única fidelidade com formatos está na prática de fazer um disco diferente dos seus anteriores. Músicas gástricas, onde duelam entre si linhas suaves de piano e guitarras mal-humoradas. A ausência da inventividade de Jay Benneth é compensada pela astúcia de Jim O'Rourke, praticamente um novo integrante nos trabalhos. "Spiders (Kidsmoke)" é má-vontade no mundo do Kraftwerk. As guitarras subversivas que sujam "At Least That's What You Said" são dos melhores momentos do ano. "I'm A Wheel" é a evolução de rocks como "I Can't Stand It" ou "I'm Always In Love", onde nota-se a influência de O'Rourke. 
 
John Frusciante / "The Will To Death" (2004)
Depois de um álbum cheio de cuidados especiais e muitos trabalhos com produção, o guitarrista favorito da casa volta a gravar em tempo recorde, permitindo pequenos erros e priorizando a sinceridade que a música exige. As admitidas influências de Velvet Underground e Nico fazem-se presentes no clima sombrio de músicas como "A Loop" e "The Days Have Turned Away". Mesmo as mais agitadas como "An Exercise" são cheias de reviravoltas e fugas da obviedade. O melhor disco do cara.
 
The Polyphonic Spree / "Together We're Heavy" (2004)
Não há como negar que as expectativas estavam postas, e Tim Delaughter resolveu ficar fiel à proposta da banda. Muitos sons ensolarados, influências fortíssimas de psicodelia sessentista e uma atmosfera épica que priorizou os sopros, o piano e a harpa. Por esse motivo, os resultados afastam-se um pouco da linha rock do debut "The Beginning Stages Of...", mas galgam patamares mais respeitáveis. "Hold Me Now" é o pop certo, "One Man Show" tem uma bela melodia. O disco deveria definir a banda, mas deixa a impressão de que está à espera do segundo tempo (ou melhor, do álbum seguinte).
 
Tripping Daisy / "Jesus Hits Like The Atom Bomb" (1998)
Álbum injustiçado, um dos grandes discos da década passada que ninguém ouviu. Psicodelia sônica, poderosa e inventiva aglutinada em cada segundo. Muitas melodias certeiras e um show de vocais, aquele misto de guitarras pesadas com instrumentação infantil/psicodélica. Quer ouvir a casa vindo abaixo? "Field Day Jitters" abre um trabalho como poucas vezes escutei. E as andanças melódicas de "Your Socks Have No Name" e "8 Ladies"? Nunca é tarde para tirar o atraso. Long live Tripping Daisy!





 
Na vitrola de Fabricio Boppré

Minha listinha de mais ouvidos nos últimos dias tem 3 lançamentos:

The Cure/"The Cure"
Com certeza eu adquiro qualquer coisa com a marca Cure, mas esse novo disco, em minhas primeiras audições, soou cansativo e forçado. Robert Smith tá exagerando no vocal, berrando a plenos pulmões na maioria das faixas, e isso não é o que ele sabe fazer melhor. O início é promissor com duas boas canções (na verdade, medianas se lembrarmos que é o The Cure, mas boas em um contexto geral) e produção cristalina, mas logo fica massante. O álbum não "cresce", segue muito uniforme, pesado, mesmo nas faixas instrumentalmente mais leves a levada não muda muito, sem melodias se destacando. No final melhora um pouco, mas o miolo por enquanto tá meio quadrado. O fato é que se eu quero potência, eu vou ouvir Helmet ou Trail of Dead. Se eu quero ouvir Cure, bem, vou continuar recorrendo aos clássicos... resumindo, me parece que o "Bloodflowers" teria sido um bom capítulo final. Mas ainda vou ouvir melhor, quem sabe seja uma questão de assimilição. E tem o DVD bônus, que nem tirei da caixinha ainda.

PJ Harvey/"Uh Huh Her"
Na verdade não ouvi muito esse disco ainda, mas fica a menção pois mesmo tendo ouvido poucas vezes, já é o meu disco do ano, até alguém desbancá-lo (coisa que fatalmente vai acontecer, pois eles devem lançar coisa nova esse ano ainda). Deve render uma resenha mais pra frente, por isso fico por aqui.

Sonic Youth/"Nurse"
Mestres. Os caras são Mestres com M maiúsculo. Continuam evoluindo, se puxando para construir "guitar trips" enigmáticas, belas, delirantes. Não demora e o Sonic Youth vai me fazer repensar aquela opinião de que toda banda tem uma hora para acabar, e deve fazê-lo neste momento certo. Ou então vai confirmar mais do que nunca que toda regra tem exceção.

Placebo/"Sleeping With Ghosts"
Demorei um pouco para descobrir o novo Placebo, talvez por conta da derrapada feia cometida com o disco anterior. Tô gostando muito deste quarto álbum, muito bem equilibrado em relação às virtudes dos trabalhos anteriores do grupo, pendendo um pouquinho para aquilo que foi introduzido no "Without You I'm Nothing", mas mal desenvolvido no "Black Market Music". As faixas com guitarra mais evidente lembram o clássico debut (principalmente na matadora instrumental de abertura), mas o filé do disco são cozinha e produção, elementos muito bem utilizados para emular um som de atmosfera melancólica tipicamente eletrônica, aqui bem mais sutil e consistente do que no álbum anterior. "Black Market Music" dá impressão de ter saído meio cedo demais, com algumas canções imaturas e até constrangedoras. Já em "Sleeping With Ghosts" o trio mostra saber o que quer e como fazê-lo. Nada que supere o perfeito "Without You I'm Nothing", mas apaga fácil a má impressão deixada com o disco do meio. E se vier com o disco bônus de covers, melhor ainda (descontando as faixas onde a banda brinca de glam rock, que parece ser um dos fracos do Brian Molko).

Anti-Pop Consortium/"Anti-Pop Consortium Vs Matthew Shipp"
O Anti-Pop foi uma das bandas que me ensinou a gostar de hip-hop. Matthew Shipp é pianista, e a (para mim) misteriosa e sedutora palavra "jazz" geralmente aparece associada a ele. A parceria rendeu um disco foda, ainda mais admirável quando você está descobrindo certas possibilidades que existem no universo da música e que você não dava atenção antigamente, como é o meu caso. É um bom começo, e ainda há muito o que descobrir ainda...




 
Na vitrola de Ana

Scott Joplin & the Kings of Ragtime.
Outro começo com cheiro de mofo; basicamente é uma coletânea do compositor de "The Entertainer", que está na trilha sonora do "Golpe de Mestre". Música de saloon.
 
p.s. HUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA!!! 





 
Na vitrola de Chico Marés

Você que clicou nesse link estranho, logo abaixo da barra de busca, deve estar se perguntando onde entrou. Essa é a nossa nova seção na DD, a Vitrola, que na verdade está mais para uma brincadeira da equipe do que para uma seção propriamente dita; aqui nós falamos sobre os discos que estamos ouvindo atualmente, com uma descrição breve, sem muitas firulas, e abrimos espaço para os visitantes dizerem o que quiserem dos mesmos no espaço de comentários. A idéia é, ao mesmo tempo, trocar idéias sobre o que estamos ouvindo atualmente e indicar alguns discos que gostamos para todos os leitores da Dying Days.
 
Sem mais delongas, vamos ao que interessa:
 
Sunny Day Real Estate - Diary
 
Disco de estréia dos pais do emo e de suas derivações, é uma aula de como fazer rock pesado com emoção sem soar chocho ou piegas. Letras tristes, andamento lento, guitarras no talo, vocais entre o berrado e o chorado, tudo isso emoldurando as melodias sublimes de Jeremy Enigk. Curiosidade: o baixista da banda é Nate Mendel, o único foo fighter da formação original que ainda toca com Dave Ghrol.
Recomendadas: "In Circles", "Seven", "48".
 
Idlewild - 100 Broken Windows
 
Punch! Seja lá o que isso signifique, é uma boa palavra para definir o Idlewild. Rock rápido, direto e sem tempo para firulas, com melodias contagiantes e camadas e mais camadas de guitarras potentes e distorcidas. Ouvir é fácil; difícil é entender como essa banda não faz o sucesso estrondoso que merece.
Recomendadas: "Idea Track", "Actually It's Darkness", "Roseability", "I Don't Have The Map".
 
Pixies - Doolittle
 
Ouvir esse disco tem o mesmo efeito que ouvir uma coletânea de grandes sucessos. É impressionante: o disco todo, com exceção de uma ou outra música, soa como todo clássico do rock deveria soar. Mas perai... você nunca ouviu o Doolittle? Vai correndo comprar, agora! Se existe um disco obrigatório no mundo, é esse aí. Depois não precisa agradecer!
Recomendadas: todas.
 
PS: esses discos iriam para uma seção especial dentro da minha coluna, mas o Fabrício me convenceu a esperar um pouco e postar aqui mesmo.




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