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O que andamos ouvindo?


 
Na vitrola de Fabricio Boppré

Pinback - "Blue Screen Life": Acho que já falei do Pinback aqui, muito provavelmente sobre o último disco, "Summer in Abaddon". Sendo este meu preferido e o primeiro que conheci deles, não tinha dado ainda a devida atenção aos dois LPs anteriores. Andei ouvindo nos últimos dias o segundo, "Blue Screen Life", e descobri um disco tão bom quanto seu sucessor. O que eu gosto do Pinback é que não existe nada igual: o som dos caras é altamente peculiar, e muito foda. É outro ritmo, outro estilo, parece música saída da cabeça de pessoas cujo compasso de vida é totalmente diferente da maioria dos outros humanos. Bem, posso estar exagerando, mas é realmente o tipo de pensamento que me passa quando ouço essas músicas mansas e estilhaçadas. Quem não experimentou ainda o mantra do Pinback, recomendo muito.




 
Na vitrola de Ana

... mas vale a intenção!

Apesar de plenamente conscientes da existência de material vazado a torto e a direito nos sites de compartilhar videos, a Rhino colocou à disposição no site deles uma coleção de videos em streaming que só eles conseguiriam... incluindo de Cure a Pantera, de Genesis a Breeders a VU... e quando vc tem a plena noção de que isso é só a pequena ponta do iceberg, dá uma coceira...




 
Na vitrola de V.M.

Comprei a 1a. gravadora de DVD da minha vida e agora estou em função de vídeos, que estão roubando um tempo federal. Depois de ter entrado no Last FM, brincado com a coisa e descoberto que eu tava c/ a razão quando admiti para mim mesmo que legal mesmo são os posts da Vitrola, vim tirar um pouco do pó:

The Polyphonic Spree / "Wait EP" (2006): O disco novo da gangue da felicidade incondicional deveria chegar às lojas no final desse ano, mas foi empurrado para 2007. Embora o disco anterior, "Together We're Heavy", tenha conferido maior notabilidade a Tim DeLaughter e cia., achei aquele disco um pouco pretensioso e maravilhado demais c/ as possibilidades de se ter um coral e dezenas de músicos à disposição. A tecla do "temos de transmitir felicidade" foi desgastada naquele álbum, mas agora Tim parece ter se dado conta desse exagero, abordando melhor as canções desse EP tira-gosto. Duas faixas novas pressupõem um disco mais coeso, voltado para o rock/pop do Tripping Daisy, claro, adornado pelos coros angelicais e instrumentos clássicos. Essas faixas ficam, na verdade, no meio do caminho entre a excentricidade do 1o. disco e a luminosidade do 2o, o que é bom. O EP ainda oferece três covers, coisa que os fãs esperavam a algum tempo por causa das palhinhas que o supergrupo dava no palco. Uma versão muito legal para "Love My Way" dos Psychedelic Furs, uma releitura de uma canção encantadora do Tripping Daisy (que não fica muito longe da original, ladrilhada com os detalhes que o TPS pode proporcionar) e uma versão de "Lithium", do Kurdt Cobain. E essa última traduz exatamente o Nirvana visto pelo The Polyphonic spree.

Gostei.




 
Na vitrola de Fabricio Boppré

Bem, faz tempo que eu não posto aqui pois nos últimos tempos não me apeguei a nenhum disco em particular... tenho ouvido bastante coisa, mas nada de novidade e nada muito repetidamente. Até tem um certo padrão: Parsons, Dylan, Byrds, Stones e velharias do tipo. Fora isso, daria de citar o "13 Songs" do Fugazi e o "Pornography" do Cure. São velhos conhecidos muito bem cotados desde sempre, mas que foram redescobertos recentemente pois finalmente tiveram suas lacunas preenchidas na coleção de CDs. Afinal, certos clássicos, não basta ter em mp3.




 
Na vitrola de Ana

Hole - "Celebrity Skin"

Resolvi ouvir esta pérola abstraindo de minha mente todos os preconceitos contra a "viúva" Cobain, porque deu vontade de ouvir a faixa-título.
Não adianta. Eu não chego no final desse álbum. É escrito Smashing Pumpkins (e dane-se se alguém ainda acha que foi só influência!), só que não dá pra agüentar essa vozinha por mais de dez minutos. Tudo bem que algumas pessoas diriam o mesmo a respeito do Bolly...


Ei, dois posts meus seguidos??? O que que tá acontecendo?




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